Você já parou para pensar que a saúde do intestino pode ir muito além do que imaginamos? Pois é, estudos indicam que existe uma conexão entre nossa microbiota intestinal e nosso cérebro (eixo intestino cérebro) e cuidar dela também é essencial para manter o bem-estar emocional. ¹
O eixo intestino cérebro e seu impacto no humor
Pesquisadores descobriram que uma vasta rede de neurônios no trato gastrointestinal está diretamente conectada ao cérebro, afetando diretamente nosso humor e emoções. Estudos como o de Mayer et al. (2014) mostram que os micróbios intestinais produzem e modulam neurotransmissores e outros compostos químicos que o cérebro utiliza para regular funções básicas, incluindo o humor. ¹ ⁻ ²Como o Bio Nutricci auxilia na saúde do trato gastrointestinal
Este suplemento da Inzyme contém probióticos que ajudam a manter a saúde do intestino. Com uma composição rica em cepas bacterianas benéficas, este suplemento apoia o equilíbrio da microbiota intestinal, que é crucial para a saúde mental. ¹⁻³ Estudos como o de Foster e McVey Neufeld (2013) apontam que um intestino saudável pode contribuir para diminuir a ansiedade e melhorar o humor. ¹Dicas práticas para melhorar a saúde intestinal
Probióticos: Além do Bio Nutricci, consuma alimentos ricos em probióticos, como iogurtes. ⁴ Fibras: alimentam as boas bactérias no intestino. Inclua frutas, vegetais e grãos integrais na sua alimentação. ⁵ Se hidrate: Beber água é essencial para manter a saúde intestinal. ⁶ Manter seu intestino saudável é uma parte crucial de manter sua mente saudável. ¹ Suplementos como o Bio Nutricci podem ser uma ferramenta valiosa nesta jornada. Lembre-se de consultar um nutricionista para ajustar a suplementação às suas necessidades específicas. Referências:- Mayer, E. A., Knight, R., Mazmanian, S. K., Cryan, J. F., & Tillisch, K. (2014). “Gut microbes and the brain: paradigm shift in neuroscience.” Journal of Neuroscience, 34(46), 15490-15496.
- Foster, J. A., & McVey Neufeld, K. A. (2013). “Gut-brain axis: how the microbiome influences anxiety and depression.” Trends in Neurosciences, 36(5), 305-312.
- Diretriz da Organização Mundial de gastroenterologia WGO. Probióticos e prebióticos 2017.
- Hill, C., Guarner, F., Reid, G., Gibson, G. R., Merenstein, D. J., Pot, B., Morelli, L., Canani, R. B., Flint, H. J., Salminen, S., Calder, P. C., & Sanders, M. E. (2014). “Expert consensus document: The International Scientific Association for Probiotics and Prebiotics consensus statement on the scope and appropriate use of the term probiotic.” Nature Reviews Gastroenterology & Hepatology, 11(8), 506-514.
- Slavin, J. (2013). “Fiber and Prebiotics: Mechanisms and Health Benefits.” Nutrients, 5(4), 1417-1435.
- Popkin, B. M., D’Anci, K. E., & Rosenberg, I. H. (2010). “Water, Hydration and Health.” Nutrition Reviews, 68(8), 439-458.